Os
fundos California State Teachers'
Retirement System (CalSTRS), Canada
Pension Plan Investment Board (CPPIB) e o Florida State Board of Administration (FSBA) se uniram a outras
grandes entidades previdenciárias e empresas de consultoria de voto por
procuração em oposição à ratificação dos salários de Mary T. Barra, presidente
e CEO, e outros executivos do primeiro escalão da General Motors Co.
O
CPPIB (US$ 214 bilhões) com sede em Toronto, o CalSTRS de Sacramento (US$ 187,4
bilhões); e o FSBA (US$ 179,5 bilhões), sediado em Tallahassee, votarão contra
a ratificação dos pacotes de remuneração segundo documentos que acompanham os
votos por procuração.
O Ontario Teachers’ Pension Plan (OTPP), fundo baseado em Toronto,
bem como o Texas Teacher Retirement System, de Austin, além da consultoria Glass Lewis and Institutional Shareholder
Services já declararam que se opõem ao pagamento.
Em 2015, a remuneração total de
Barra chegou a US$ 28,5 milhões, um aumento de 77% em relação a 2014 segundo a
própria GM. No mesmo ano, os valores pagos a outros quatro executivos variaram entre
US$ 8,1 milhões e US$ 11,8 milhões.
CalSTRS e FSBA também planejam votar
contra a eleição para o cargo de diretor de Kathryn V. Marinello, Patricia F.
Russo e Carol M. Stephenson, enquanto o CalSTRS pretende votar contra a
eleição, também para a diretoria, de Joseph Jimenez e James J. Mulva, ao passo
que o FSBA se opõe à eleição de Linda R. Gooden.
A assembleia geral da General Motors
acontece na terça-feira, em Detroit.
Pensions & Investments