O total de ativos geridos pelas 100 maiores gestoras de
investimentos alternativos do mundo chegou a US$ 3,6 trilhões, um aumento de 3%
em relação ao ano anterior de acordo com Willis
Towers Watson.
A pesquisa, que inclui dados sobre uma ampla gama de
investidores institucionais, mostra que os ativos dos fundos de pensão representam
um terço (34%) dos ativos das 100 maiores dos gestoras de alternativos,
seguidos por wealth managers (19%),
companhias de seguros (10%), fundos soberanos (6%), bancos (2%), fundos de
fundos (FOFs) (2%) e fundos de dotação e fundações (2%).
Entre as 100
maiores gestoras de investimentos alternativos, os gestores imobiliários detêm
a maior parcela dos ativos (34% ou mais de US$ 1,2 trilhão), seguidos pelos hedge funds (21% ou US$ 755 bilhões),
gestoras de fundos de private equity
(18% ou US$ 640 bilhões), fundos de fundos de private equity (PEFoFs) (12% ou US$ 420 bilhões), fundos de hedge funds (FoHFs) (6% ou US$ 222
bilhões), infraestrutura (5%) e crédito ilíquido (5%).
O volume de ativos
de fundos de pensão gerido pelas 100 maiores gestoras de ativos de fundos de
pensão aumentou novamente em relação ao ano anterior, atingindo quase US$ 1,5
trilhão. Os gestores de ativos imobiliários continuam a ter a maior fatia dos
ativos dos fundos de pensão (40%), seguidos pelos PEFoFs (20%), hedge funds (10%), private equity (9%), infraestrutura (8%), FoHFs (7%) e crédito
ilíquido (4%).
“A indústria de
gestão de ativos alternativos continua extremamente dependente do dinheiro dos
fundos de pensão, tendo conquistado a sua confiança com retornos diversificados
obtidos por equipes altamente qualificadas”, diz Brad Morrow, chefe de pesquisa
na América do Norte da Willis Towers
Watson. “No entanto, há uma demanda crescente por maior alinhamento e
custos mais baixos.”
A pesquisa demonstra
que, nas 100 maiores gestoras, a América do Norte continua a ser o destino
preferido para os investimentos em ativos alternativos (50%), com crédito
ilíquido e infraestrutura sendo as únicas classes de ativos que atraem mais
investimentos na Europa. Em geral, 37% dos ativos alternativos são investidos
na Europa, 8% na Ásia-Pacífico e 5% no resto do mundo.
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