De acordo com um relatório recente
elaborado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE),
em 2016, a taxa de retorno real dos fundos de pensão da Estônia foi de 1%, colocando
o país em sexto lugar entre os membros da Organização e na 16ª posição dentre
os 66 países analisados.
Levando-se
em conta um período mais longo, a situação é ainda pior. Considerados os
retornos anuais médios entre 2006 e 2016, a Estônia ficou em último lugar entre
os Estados-membros da OCDE. O retorno anual médio dos fundos de pensão do país
no intervalo de dez anos foi de 1,1% e o retorno real de -1,8%.
Dos
países incluídos no relatório que não pertencem à OCDE, apenas um pequeno grupo
obteve retornos negativos mais elevados do que a Estônia: Nigéria, Egito,
Malaui, Ilhas Maurício e Tanzânia.
Analisando-se
o retorno real anual médio de cinco anos das entidades gestoras de benefícios,
a Estônia ficou no 7º pior lugar com 3,2%.
The Baltic Times