Diretrizes nacionais para regular a gestão dos fundos de pensão,
que gerenciavam mais de 1,5 trilhões de yuanes (US$ 230,4 bilhões) no final de
2014, entraram em vigor em 1º de Maio.
Tradicionalmente,
os fundos de pensão da China investem seus recursos em depósitos bancários ou títulos
do Tesouro de baixa rentabilidade, mas muitos analistas manifestaram
preocupação com o fato das baixas taxas de retorno virem a prejudicar a
capacidade do país de pagar benefícios previdenciários a uma população em
rápido processo de envelhecimento.
Fiscais contra
a corrupção percorrem o país em busca de abusos, incluindo ministérios e agências
governamentais como o Banco Central e o regulador do setor bancário.
Os reguladores
financeiros da China encontram-se sob forte pressão desde que os mercados de
ações quase entraram em colapso em meados de junho do ano passado, após um
longo período de alta. Desde então, os principais índices de ações ainda não conseguiram
se recuperar.
No mês passado,
o watchdog de combate à corrupção
declarou que centenas de funcionários do bureau
de estatísticas do país vêm fazendo uso de dados em benefício próprio,
incluindo-se aí a cobrança das taxas pelo fornecimento de informações e outros
serviços.
Em janeiro, o
ex-titular do bureau, Wang Bao'an,
foi demitido depois que as autoridades anunciaram o início de uma investigação
anticorrupção.