ALÉM DE SUAS FRONTEIRAS: COMO E POR QUE OS FUNDOS DE PENSÃO INVESTEM NO EXTERIOR


Em 2013, o total de ativos de fundos de pensão em nível global atingiu 33 trilhões de dólares, dos quais 52% foram investidos em ações. Isso representa mais de um quarto da capitalização mundial da bolsa de valores (US$ 64 trilhões)1. Dado seu tamanho dentro do mercado global, os fundos de pensão são um recurso financeiro vital para milhões de pessoas. À medida que a população mundial envelhece e mais planos de pensão precisam cumprir com suas obrigações perante os investidores aposentados, seus gestores podem olhar para o ambiente internacional de investimento como forma de elevar os retornos e mitigar riscos. Os fundos de pensão possuem a habilidade única de enfocar os investimentos de longo prazo, o que os permite absorver a volatilidade de curto prazo ao mesmo tempo em que lidam com os riscos de liquidez e mercado por meio da diversificação; um dos meios mais eficientes de alcançar essa diversificação é por meio da exposição ao mercado estrangeiro. Este artigo analisa o estágio atual dos investimentos estrangeiros sob o ponto de vista dos fundos de pensão, ao mesmo tempo em que leva em conta as diversas razões pelas quais os gestores previdenciários investem no exterior, as regulações que eles tem que obedecer ao fazê-lo, e os métodos utilizados para conseguirem ter exposição a diferentes mercados, elevando, assim, a sua capacidade de investimento.

MARC SALUZZI - Atuando em auditoria, possui significativa experiência na Gestão de Ativos. É Presidente da Association of the Luxembourg Fund Industry (ALFI), entidade que representa os interesses do segundo fundo de investimentos do mundo, e membro do Comitê Consultivo do Ministério das Finanças de Luxemburgo

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