A norma já havia sido aprovada pelo
Congresso em 14 de junho após o Comitê Econômico ter rejeitado as emendas feitas
pelo Executivo.
A lei em questão também destina 4,5%
do recursos dos fundos de pensão para a cobertura do seguro-saúde (EsSalud) dos participantes.
O chefe do legislativo, Luis
Iberico, adiantou que o presidente do Conselho de Ministros, Pedro Cateriano, se
comprometeu a formalizar regras complementares nos próximos dias.