Saúde mental: Empresas devem concentrar investimentos nas equipes
e não nos indivíduos.
Em artigo publicado em jornal,
Claudio Garcia, presidente da Outthinker Networks e professor de gestão
global na Universidade de Nova York realça a incapacidade das organizações de
cuidar da saúde mental de seus profissionais.
Segundo ele, pesquisas recentes
mostram que, mesmo depois da pandemia, tem crescido a quantidade de indivíduos
com problemas de saúde mental, constante ansiedade e menor engajamento no
trabalho.
As empresas até tem investido, mas com poucos resultados.
Garcia defende um modelo de
gestão que enfatize mais a resiliência dos times do que a dos indivíduos
separadamente.
Isso porque, a seu ver, a equipe pode se mostrar mais resistente
e capaz de reagir do que as pessoas individualmente.
Já em outra mídia aparece com
destaque a psicóloga Dra. Marina Silva recomendando aos empregadores que
entendam a importância de abordar a saúde mental com a mesma seriedade com que
tratamos a saúde física, especialmente durante esta época do ano.
Afinal, diz
ela, “o final do ano pode ser um gatilho para emoções reprimidas, e a
idealização das festas pode agravar sentimentos de solidão e
inadequação”.
MUNDO RH