MUNDO CORPORATIVO


Quando vale a pena uma empresa mudar de nome?

Entre as companhias estão Google, Dunkin Donuts e Philip Morris.

Mudar a marca de uma empresa em meio a uma crise ou como maneira de sinalizar uma mudança de foco vem sendo uma estratégia popular entre companhias há décadas. 

Mas será que isso realmente as ajuda a superar problemas de imagem, ou os consumidores encaram a alteração de nome como apenas uma tentativa de camuflar problemas?

Mudanças de marca muitas vezes são usadas a fim de atualizar o nome de uma empresa e refletir mudanças de cultura no comportamento ou nos valores do consumidor, como aconteceu, por exemplo, quando a rede de restaurantes Kentucky Fried Chicken adotou a marca KFC e abandonou o uso da palavra "fried"(frito), em um momento em que os consumidores americanos estavam começando a procurar alternativas mais saudáveis de alimentação.

Em outros casos, marcas foram alteradas depois de fusões ou aquisições, para sinalizar uma mudança de direção, ou para distanciar uma companhia de períodos de publicidade negativa.

No caso do Facebook, que anunciou recentemente que mudaria seu nome corporativo para Meta, o risco é mínimo para a empresa, porque a alteração é na marca empresarial, e não na marca de produto.

  • DUNKIN' DONUTS —> DUNKIN’ | 2019
  • PHILIP MORRIS —> ALTRIA GROUP | 2001
  • GOOGLE —> ALPHABET | 2015
  • WEIGHT WATCHERS (VIGILANTES DO PESO) –> WW | 2018
  • BRITISH PETROLEUM —> BP | 2001
  • IHOP —> IHOB | 2018
  • VALUJET —> AIRTRAN | 2010
  • AUNT JEMIMA —> PEARL MILLING COMPANY | 2020


NEW YORK TIMES
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