Os
Estados enfrentam neste momento a herança inexorável dos tempos de gastança da
última década: ter de lidar com um incontrolável aumento de despesas com
aposentadorias e pensões. O gasto com pessoal da ativa cresceu cerca de 50%
entre 2006 e 2016, em valores ajustados, já considerando a inflação do período.
Servidores na ativa ficam, na média, com R$ 202 bilhões da folha de pagamento.
Folha de S. Paulo