Crescimento foi
menor que os dos danos anteriores
As reservas dos planos de previdência privada aberta cresceram 17,6% em
2017, um resultado inferior aos dos dois anos anteriores, segundo a Fenaprevi
(federação do setor).
Em 2015, a alta registrada foi de 23%. Em 2016, chegou a 24%. A queda
dos juros foi o principal fator para a desaceleração, afirma Edson Franco,
presidente da entidade.
“A captação líquida foi positiva, muito similar à de 2016, o que afetou
o ritmo foi a rentabilidade financeira das reservas”.
“Com a inflação a 3%, o crescimento é bastante significativo para o
segmento”, diz.
O ano foi de recuperação econômica, e, por isso, o resultado deve ser
percebido como positivo, afirma Marcelo Mello, vice-presidente de investimentos
da SulAmérica Seguros.
A expectativa para
2018 é que as reservas cresçam mais do que 15%, diz Franco.
FOLHA DE SÃO PAULO