Homens jovens agora são mais conservadores do que os seus avós.
Há décadas, provavelmente a nossa vida
inteira, ouvimos dizer que pessoas idosas tendem ao conservadorismo na política
e tudo mais e que tal inclinação seria confirmada agora que a população
globalmente envelhece.
Curiosamente, porém, algo parece estar mudando.
Estudo da agência internacional de pesquisa
Glocalities, que abrangeu mais de 300.000 pesquisas em 20 países, incluindo
Brasil, apontou que os homens de 18 a 24 anos ultrapassaram os homens de 55 a
70 anos como o grupo socialmente mais conservador.
O mesmo levantamento mostra
uma visão mais liberal por parte das mulheres.
Tanto homens quanto mulheres, entretanto,
disseram estar preocupados com perspectivas de carreira, segurança financeira e
educação.
Para a Glocalities, no atual momento de policrises, as políticas
governamentais já não facilitam a evolução saudável e o desenvolvimento da
geração jovem, que sente-se cada vez mais desiludida pela sociedade e
pessimista quanto ao futuro.
E de outra fonte chega a informação segundo a
qual pesquisa sugere que os jovens americanos têm mais probabilidade de possuir
criptomoedas do que ações.
O levantamento da Policygenius revelou que 20%
dos da Geração Z (idades entre 18 e 26) e 22% dos millennials
( entre 27 e 42)
têm muito mais probabilidade de investir em ativos alternativos, como
criptomoedas e tokens não fungiveis (NFTs) em comparação com seus
antecessores mais velhos.
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