- RH :
Remuneração, benefícios e redução da taxa de turnover são as maiores
preocupações
Melhorar o salário e o pacote de benefícios (52%) e reduzir a taxa de
turnover e reter talentos (46%) continuam sendo por mais um ano os maiores
desafios enfrentados pelos líderes dos RHs das organizações empregadoras.
Isso
consta da terceira edição do estudo “Dores e Desafios do RH”, conduzido pela
fintech Onze.
Mas pela primeira vez o estudo buscou se aprofundar nos desafios
enfrentados pelos RHs ao implementar novos benefícios e melhorar os salários.
A
pesquisa revela que a falta de orçamento é o maior obstáculo para a aprovação
ou substituição dos benefícios corporativos, citado por 65% dos entrevistados.
A falta de interesse da liderança aparece em segundo lugar, com 43%.
Entre os RHs que mencionaram a dificuldade em reduzir a taxa de turnover
e reter talentos, 69% apontaram que oferecer um pacote de benefícios adequado e
atrativo é o principal desafio, seguido por 53% que destacaram a necessidade de
oferecer um salário competitivo, inclusive para concorrer com salários em dólar
ou euro.
- Modelos
flexíveis de trabalho melhoram o desempenho e a
saúde mental
Trabalho
remoto e horários flexíveis contribuíram para melhorias no desempenho de 77%
dos profissionais, aponta o Relatório sobre o mercado de Vendas e Marketing (State of Sales and Marketing Report
2023/2024) da Pipedrive.
O
aumento mais acentuado foi observado no Brasil (83%).
Mas
não é só na entrega de resultados que esses formatos de trabalho impactaram os
profissionais: 40% dos entrevistados afirmam que sua saúde mental melhorou
após a introdução desses modelos flexíveis e 28% afirmam que melhorou
significativamente.
As mulheres foram as que mais sentiram o impacto positivo
na saúde mental (74% frente a 66% dos homens).
Em comparação com outros países,
69% dos entrevistados brasileiros relataram melhora na saúde mental, atrás de
Alemanha (80%) e Espanha (74%) e à frente de Reino Unido (62%) e EUA (58%).
E
de uma outra fonte, agora o maior jornal do País em economia, finanças e
negócios, chega a notícia que confirma tudo isso: O modelo sem dias
determinados para ir aos escritórios é prioridade para 30% dos trabalhadores
brasileiros, ante 25% da média global, segundo pesquisa do ADP Research
Institute.
Atualmente,
57% dos funcionários no país estão em regime híbrido, 41% precisam marcar
presença nas empresas todos os dias e apenas 2% atuam completamente em home
office.
MUNDO RH