Celular já é proibido em quase
30% das escolas no Brasil
A discussão sobre o impacto do uso excessivo de TELAS
por crianças e adolescentes, especialmente CELULARES, tem gerado um movimento
nas escolas contra a utilização dos dispositivos.
A
pesquisa TIC Educação, divulgada pelo CGI.br, aponta que as escolas brasileiras
já começam a se mobilizar CONTRA o AVANÇO dos SMARTPHONES em SALAS de AULA:
✅ 28% das escolas já PROÍBEM os alunos de usarem o
celular em suas dependências.
✅ A Assembleia Legislativa de São Paulo já discute um
PROJETO de LEI para ELIMINAR celulares e outras telas de escolas públicas e
privadas do estado.
✅ Na cidade do Rio de Janeiro, é PROIBIDO o uso de
CELULAR em escolas PÚBLICAS desde março.
✅ IMPEDIR que os estudantes USEM o CELULAR é mais comum
em escolas do anos INICIAIS do Ensino Fundamental —43% delas fazem isso— e vai
ficando mais raro nas do Ensino MÉDIO — 8% recorrem à prática.
✅ Em 64% das escolas, o uso do celular só é LIBERADO em
ESPAÇOS DETERMINADOS ou HORÁRIOS PRÉ-DEFINIDOS.
Outro destaque da pesquisa é uma guinada rumo à
VIGILÂNCIA na SALA de AULA:
✅ Mais da metade (51%) das escolas do
Brasil adotam SISTEMA INTERNO de MONITORAMENTO com câmeras e identificação
biométrica.
A
questão é POLÊMICA, porque em um mundo cada vez mais imerso em tecnologia, a
sua utilização torna-se cada vez mais necessária no cotidiano. No entanto, cada
vez mais estudos comprovam que o USO EXCESSIVO de TELAS traz inúmeros PREJUÍZOS
ao desenvolvimento de jovens e crianças. Assim, a criação de LIMITES de
utilização de celulares na sala de aula pode ser interessante para a EDUCAÇÃO e
DESENVOLVIMENTO, já que não é uma eliminação total de TECNOLOGIAS na vida do
estudante, mas um processo que pode contribuir para o aprendizado de seu uso
mais adequado.
APRENDER
a USAR a TECNOLOGIA de forma SUSTENTÁVEL é uma questão cada vez mais URGENTE
devido aos seus IMPACTOS na SAÚDE -- portanto, os LIMITES precisam ser
abordados durante o processo de educação.
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