INFLAÇÃO


Lojistas e clientes esperam Natal magro na pandemia.

Mais da metade dos lojistas ouvidos pelo Sindilojas-SP projeta desempenho inferior a 2019.

Lojistas e clientes chegam comedidos às festas de fim de ano. 

Até houve aumento no movimento em ruas comerciais e shoppings, com casos pontuais de aglomeração e risco de contágio em alguns locais mais populares. 

Porém, nada do que se vê pode ser comparado ao antigo normal para esta época.

A FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), por exemplo, projeta para o varejo estadual uma alta de 1% no faturamento de dezembro —o pior resultado para o mês desde 2015, quando houve queda de 4,3%.

13º benefício de aposentados do INSS, por exemplo, foi liberado entre abril e junho. Trabalhadores de empresas que aderiram à medida provisória da suspensão do contrato de trabalho tiveram redução
no valor do abono natalino.

No caso de informais e desempregados, o auxílio emergencial, que garantiu a retomada do comércio no meio do ano, quando a parcela era de R$ 600, chega às festas com metade do valor e não será prorrogado.



FOLHA DE SÃO PAULO
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