Previdência Social: Fórmula 85/95 eleva os gastos


O relator da reforma da Previdência, o deputado Arthur Maia (PPS-BA), disse ontem acreditar que o próximo projeto será mais duro do que o atual, que acabou não sendo votado.


No seu entendimento o próximo Presidente da República terá capital político para adotar as medidas necessárias, diferentemente do atual governo.

Não bastasse ter adiado a reforma da Previdência, o Brasil ainda tem de lidar com um efeito negativo adicional sobre os cofres públicos, como resultado da última alteração feita nas aposentadorias durante o governo Dilma Rousseff. É que a mudança permitiu que trabalhadores do setor privado tivessem direito ao benefício integral ao completarem a fórmula 85/95. Em dois anos, o impacto negativo disso chegou aos R$ 2 bilhões, segundo levantamento do Ipea. E, claro, a conta continuará aumentando enquanto nada for feito para mudar.



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