64% dos jovens sofrem de
depressão ou ansiedade.
Um estudo do Murdoch
Children's Research Institute apontou que 64% dos adolescentes apresentam
SINTOMAS de DEPRESSÃO ou ANSIEDADE, sendo que:
✅ As MENINAS tiveram um risco
maior (84%) em comparação com os MENINOS (61%);
✅ O estudo avalia que o INÍCIO
dos SINTOMAS de ANSIEDADE e DEPRESSÃO aumentou em momentos que coincidiram com
o ESTRESSE EDUCACIONAL, como a transição do ensino fundamental para o médio e
os períodos de provas;
✅ Um ponto de destaque é que os
participantes que lutaram com PROBLEMAS de SAÚDE MENTAL durante os anos da
COVID-19 já APRESENTAVAM SINTOMAS, o que ressalta fatores além dos estressores
da pandemia.
Para o estudo, o grupo monitorou
os sintomas de 1.239 jovens de 10 a 18 anos. De acordo com a análise, esses
números são associados a um contexto em que os ADOLESCENTES estão crescendo em
um cenário psicossocial caracterizado por maior ALFABETIZAÇÃO em SAÚDE MENTAL e
ESTIGMA REDUZIDO.
Esses dados, associados a outros
DESAFIOS que enfrentamos atualmente na EDUCAÇÃO -- em função da aceleração
tecnológica e excesso do tempo de tela --, indicam uma necessidade urgente de
ATENÇÃO e AÇÕES que REVERTAM esse cenário, pois quando a maioria dos jovens
está DOENTE, tem algo muito errado acontecendo -- a SOCIEDADE ESTÁ DOENTE.
SAÚDE MENTAL é um dos principais fatores para uma vida SUSTENTÁVEL e com
BEM-ESTAR.
Existe, logicamente, um esforço
e sofrimento normais associados ao crescimento e transformações a que qualquer
jovem está sujeito. Sempre foi assim. No entanto, esse processo, apesar de
doloroso, não pode ser danoso -- precisa ser IMPULSIONADOR para uma vida adulta
plena.
Em meio a
tanto investimento em tecnologia e inteligência artificial, deveríamos
direcionar ATENÇÃO e EMPENHO também para o desenvolvimento da INTELIGÊNCIA e
BEM-ESTAR HUMANOS, pois de nada adianta ter a melhor IA, se não houver
humanidade para usufruir.
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