Nos
últimos quatro anos, o número de “insurtechs” criadas no Brasil foi quase o
mesmo daquele registrado nas duas décadas anteriores, segundo mostra
levantamento realizado pela consultoria KPMG.
No período de duas décadas
entre 1996 e 2015, surgiram no país 57 insurtechs, as startups voltadas ao
setor de seguros. Já entre 2016 e 2019, foram criadas 56 empresas, totalizando
113 identificadas pelo estudo.
Desde a primeira versão do estudo, em 2018, sete
empresas deixaram de operar, em uma taxa de mortalidade de 6,14% e uma média de
6,3 anos de vida.
“Houve um forte crescimento de
formação de insurtechs no país nos últimos anos, mostrando que trata-se de um
mercado em estágio de maturação, mas com perspectivas de crescimento
excelente”, disse o sócio da KPMG, Oliver Cunningham.
“É fácil explicar o
motivo: os seguros são serviços baseados em muita informação, assim como os
bancários, e de fácil digitalização.”
- Mas o que são as Insurtechs?
- Você
conhece esse conceito? .
A função de uma Insurtech é promover uma revolução no
funcionamento das corretoras de seguro, a fim de automatizar operações,
modernizar e melhorar todos os processos analíticos de uma empresa.
- A
palavra “Insurtech” deriva da união de duas palavras em inglês:
·
Insurance,
que significa “seguro”;
·
Technology,
que significa “tecnologia”.
·
·
VALOR ECONÔMICO