Câmara aprova MP que
abre caminho para a privatização da Eletrobras.
Com falta de
vacinas, São Paulo interrompe a aplicação da 1ª dose.
Rosa Weber suspende
convocação de governadores pela CPI.
Justiça Federal
absolve Lula em processo por corrupção relacionado à operação Zelotes.
A Câmara aprovou o texto-base da medida provisória que abre
caminho para a privatização da Eletrobras.
A medida já havia passado na Câmara
em 19 de maio, mas foi alterada pelos senadores em 17 de junho – com isso,
precisou ser novamente votada pelos deputados.
O texto aprovado por eles
manteve parte dos "jabutis" incluídos pelos senadores. São trechos
adicionados numa proposta mesmo sem relação com o objetivo original.
de luz dos
consumidores, avaliam entidades do setor elétrico. Já segundo o governo, a
privatização pode reduzir a tarifa em até 7,36%.
Diante da
falta de vacinas contra a Covid, a Prefeitura de São Paulo suspendeu a aplicação da 1ª dose
amanhã.
Apenas pessoas em busca da 2ª dose poderão ser
vacinadas. Também foi adiada a imunização de quem tem 48 anos, prevista para
começar na quarta.
O anúncio foi feito após mais de 60% dos postos de vacinação
da capital terem ficado sem imunizantes hoje.
A prefeitura disse que depende de remessas do governo estadual, que relatou
atraso por parte do Ministério da Saúde.
A ministra Rosa Weber, do STF, suspendeu a convocação de governadores
pela CPI da Covid, que havia sido aprovada em 26 de maio.
Dois dias depois, no
entanto, um grupo de cerca de 20 governadores acionou a corte para reverter a
medida.
Ao analisar o caso, Rosa Weber decidiu que a comissão pode chamar os
governadores a comparecer de forma voluntária.
A linha de investigação que mira
o mau uso de verba federal nos estados é defendida por senadores governistas
para evitar que o foco fique só em Bolsonaro e seus colaboradores.
A Justiça Federal absolveu o
ex-presidente Lula , o ex-ministro Gilberto Carvalho e outros
cinco acusados num processo por corrupção relacionado à operação Zelotes.
A
acusação era a de que Lula teria editado uma medida provisória, em 2009, para
favorecer empresas do setor automotivo em troca de propina.
De acordo com
o Ministério Público, R$ 6 milhões teriam sido prometidos por montadoras para
financiar campanhas do PT.
Mas o juiz da 10ª Vara Federal do DF afirmou que o
próprio MP apontou à Justiça a falta de provas para justificar uma condenação.
G1