A expansão do trabalho remoto também transformou o recrutamento,
ampliando o acesso a novos talentos.
No entanto, essa abertura trouxe desafios,
como a necessidade de criar processos que respeitem diferenças culturais,
legislações internacionais e expectativas variadas.
Além disso,
diversidade e sustentabilidade assumem o papel de pilares estratégicos.
Empresas estão reconhecendo que equipes diversas não apenas respondem melhor às
demandas do mercado, mas também inovam mais.
Os dados, por sua vez, são cada vez mais protagonistas.
A intuição está
cedendo lugar a decisões baseadas em informações sólidas, com mais de 70% das
empresas utilizando plataformas de inteligência artificial para recrutamento.
Essas ferramentas não apenas automatizam processos, mas fornecem insights
valiosos, como análise preditiva de engajamento e benchmarking de
mercado.
O conceito de "war zone", um ambiente onde dados são
cruzados para decisões rápidas e eficazes, ganha relevância em um mercado onde
agilidade é indispensável.
A principal mudança no paradigma do recrutamento está no reconhecimento
de seu papel estratégico.
Preencher uma vaga deixou de ser apenas encontrar
alguém para um posto; tornou-se um processo de construção de equipes que
conduzem a organização rumo ao futuro.
Segundo levantamento, 84% das empresas estão com dificuldade
para contratar, e 67% dos recrutadores acreditam que o cenário permanecerá
igual nos próximos seis meses.
Pesquisa da consultoria Robert
Half.
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