Santander Brasil tem o melhor
ROE entre os grandes bancos brasileiros pelo 4º ano consecutivo.
Bancos brasileiros perdem a
liderança de maior rentabilidade sobre patrimônio (ROE) entre bancos com ativos
acima de US$ 100 bilhões, mas seguem figurando entre os 10 melhores.
O rol de empresas consideradas
se refere as empresas ativas em 11/04/2022.
O ROE calculado se refere à rentabilidade anual em relação ao patrimônio médio
de cada ano fiscal, segundo demonstrativos divulgados nos órgãos primários da
informação de cada país (CVM, SEC etc.), dados que são recepcionados e
apresentados pela TC/Economatica.
A base de dados da TC/Economatica tem 416 bancos da América Latina, USA e do
restante mundo com ADRs negociados nos USA, sendo 374 empresas não financeiras no
Brasil e 3.871 empresas listadas nos USA (incluindo ADRs).
Os “grandes bancos” são representados por bancos com ativos superiores a US$
100 bilhões em dezembro de 2021, em “outros bancos” figuram os demais bancos
que não atingiram a marca de US$ 100 bilhões em ativos.
As “demais empresas Brasil x Estados Unidos” são todas as empresas não
financeiras da bolsa brasileira, mais as empresas negociadas nas bolsas
americanas.
No levantamento dos bancos brasileiros foram considerados os bancos ativos com
ativos superiores a U$$ 100 bilhões em dezembro de 2021
39 bancos da amostra têm ativos
totais acima de US$ 100 bilhões.
Os USA lideram a lista com 19 bancos, seguido
por Brasil, Canadá e Grã-Bretanha, com quatro bancos cada.
O Japão e a Coréia
do Sul têm três bancos, a Espanha e a Índia têm dois bancos e outros quatro
países possuem uma instituição nesse ranking.
Em 2021, os bancos americanos, brasileiros e canadenses lideram o ranking.
O banco americano Capital One lidera a lista com ROE de 20,4%, seguido pelo
também americano Ally Financial (com 19,3%) e pelo Santander (com 18,9%).
Na 4ª
colocação está o Royal Bank of Canadá (com 17,3%), seguido pelo Itaú Unibanco
(com 17,3%).
O Jpmorgan está na 6ª colocação, sendo o terceiro banco americano
da lista (com 16,9%).
Na sequência aparecem Banco do Brasil e Bradesco, com
15,7% e 15,2%, respectivamente.
FOLHA DE SÃO PAULO