Geração Z está mudando de trabalho em um ritmo 134%
mais alto.
Mais de um quarto (27%) dos trabalhadores ao redor
do mundo vão sair de seus empregos nos próximos 12 meses, mostrou levantamento
da consultoria global LHH.
Essa tendência à demissão é mais forte em gerações
mais novas.
A pesquisa aponta que os nascidos entre 1995 e 2010, conhecidos
como Geração Z, é 2,5 vezes mais propensa a se demitir, se ver outras pessoas
fazendo isso, em comparação com funcionários de outras faixas etárias.
A base de comparação do LHH foi perante a geração
de Baby Boomers, nascidos entre 1946 e 1964.
Outra pesquisa, presente no Linkedin Workforce
Confidence, reforçou esse desapego dos mais jovens.
O levantamento mostrou que
a Geração Z está mudando de trabalho em um ritmo 134% mais alto do que estava
em 2019.
Paralelamente, chega a informação de que nada menos
de 61% dos profissionais ouvidos no estudo Workmonitor, da empresa de
recrutamento Randstad, responderam não ao serem perguntados
se aceitariam um trabalho que afetasse negativamente o equilíbrio
entre vida pessoal e profissional.
No ano passado, essa porcentagem era
de 58%.
Segundo o levantamento, 48% afirmam que mudariam de
emprego se o trabalho os impedisse de aproveitar a vida. Na faixa dos 18
aos 25 anos, 58% não abrem mão dessa harmonia.
VOCÊ RH