RESUMO DO DIA

  • INSS e servidores custarão mais R$ 107 bi em 2025, e revisão cortará só R$ 10 bi: Governo tem dois focos na revisão de gastos para ajudar nas contas públicas no próximo ano: benefícios previdenciários e Proagro.

 

  • Desembargadores e juízes afastados pelo CNJ por desobediência ao STF e irregularidades na Lava Jato: Plenário do CNJ analisa, nesta terça-feira (16), se mantém afastamento de Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, Loraci Flores de Lima, Danilo Pereira Júnior e Gabriela Hardt. Dois desembargadores atuam em Porto Alegre, enquanto dois juízes são de Curitiba.

 

  • MP faz operação contra grupo criminoso suspeito de fraude em licitações e ligado ao PCC; contratos somam mais de R$ 200 milhões: vereadores e agentes públicos de vários municípios do estado de SP são alvos da operação. Segundo a investigação, empresas atuavam de forma recorrente para frustrar a competição nos processos de contratação de mão de obra terceirizada em diversas prefeituras e Câmaras Municipais.

 

  • Governadores querem juro menor e gasto de segurança na negociação de dívida.

 

  • Haddad confirma salário-mínimo de R$ 1.502 para 2025.

 

  • Renovação da Anvisa movimenta indústria e políticos de olho em 20% do PIB: Agência lida com medicamentos, alimentos, agrotóxicos, entre outros assuntos, e se tornou alvo de Bolsonaro na pandemia.

 

  • Tribunal derruba liminar que suspendeu conselheiro da Petrobras: Sergio Machado Rezende pode retomar suas atividades; presidente do conselho continua suspenso.

 

  • 'Reajuste zero, só derrotado', diz presidente da CUT sobre aumento para servidor federal: Centrais sindicais afirmam que devem apoiar greve da categoria caso não se chegue a acordo com o governo federal.

 

  • Aço chinês, um grande problema que ameaça o Brasil e o resto da indústria da América Latina: recorde de importação do produto no continente preocupa empresas no Brasil e no Chile.

 

  • Afrouxamento de metas fiscais reforça incerteza com trajetória da dívida pública: um ajuste bem mais gradual é mais realista, mas ainda não convence.

 

  • Governo Lula procura mais R$ 35 bilhões para baixar conta de luz: estratégia é debatida entre os ministros Alexandre Silveira, Fernando Haddad e Rui Costa.


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