Janeiro é
o mês em que terá início a série de workshops destinados a fazer com que as
associadas tirem o maior proveito da Pesquisa Salarial 2017 que, em si
mesmo, já é um case de sucesso pelo elevado número de entidades que aderiram a
ela.
Serão ao
todo 6 workshops que terão lugar nas diferentes regiões, para esclarecer
dúvidas e orientar quanto aos procedimentos, de maneira que as associadas
possam extrair o melhor da pesquisa. Os eventos vão acontecer nas seguintes
cidades e datas: Rio de Janeiro (24/01), Belo Horizonte (27/01), Florianópolis
(30/01), Brasília (01/02), Salvador (02/02) e São Paulo (15/02).
Quem deve
participar - A ideia é que a associada envie a um desses workshops o
profissional ao qual irá atribuir a missão de trabalhar com a pesquisa e,
claro, preencher o questionário com os dados da entidade.
Em cada
uma das apresentações do workshop serão apresentadas a estrutura de Grade
Matching de pesquisa referência, as novidades da edição e aprimoramentos
realizados, a melhor utilização para o material (assim maximizando
o uso estratégico dos resultados), a forma de preencher o formulário (grade) de
cada entidade – atendimento personalizado, e como será o processo de validação
dos formulários.
Recorde
de participações - Aderiram à edição 2017 da Pesquisa Salarial
nada menos de 119 associadas, um número nunca antes alcançado. Na
verdade, se bateu não apenas um recorde histórico em termos de
participação do quadro associativo, como se verificou também que 29 das
entidades aderentes este ano não haviam participado da edição anterior.
O recorde
de participação reforça a Pesquisa Salarial como uma extraordinária ferramenta
de gestão de recursos humanos, especialmente considerando que ela consegue
captar as estratégias de remuneração próprias do sistema fechado de previdência
complementar, que vive uma realidade bastante específica. E sem esquecer que a
adesão é feita sem ônus.
Trata-se
enfim de uma pesquisa exclusiva, no sentido de inteiramente focada no mercado
de previdência complementar fechada. Segue os modelos mais avançados,
garantindo assim obter-se uma fotografia muito real das remunerações, sem
se ficar preso às nomenclaturas de cargos que mudam conforme as entidades e
dessa maneira permitindo ver com os mesmos olhos aqueles profissionais que
realizam trabalhos comparáveis em diferentes áreas das associadas.
A pesquisa é amplamente
representativa do universo que se quer retratar. Dela participam entidades com
qualquer número de colaboradores (não importa se são cedidos ou próprios),
tempo de existência, porte ou tipo de planos que administram, em resumo, é um
instrumento útil a todas. Utilidade ainda maior quanto mais se prega a
profissionalização, a importância de se contar com quadros profissionais cada
vez mais qualificados e que só podem ser suportados por uma política salarial
adequada.
Diário dos Fundos de Pensão