MUNDO DIGITAL 2


O tema da IA tomou conta dos holofotes após o lançamento do CHAT GPT, mas chegou também para ficar no mercado financeiro, algo que não se mede apenas pela valorização das gigantes de tecnologia. 

Para bancos, gestores independentes e líderes do mercado de capitais em geral, a IA será cada vez mais central na próxima década.

Relatório do suiço UBS diz ver "oportunidades relacionadas à IA uma variedade” de ações . O banco helvético entende que a "IA pode levar a ganhos significativos de eficiência e produtividade na próxima década".

A BlackRock fala em duas maneiras pelas quais a tecnologia impacta o mundo dos investimentos. Primeiro, com um leque de informações e capacidade de analisar dados para prever o comportamento dos mercados. 


Em segundo lugar, por meio da disrupção capaz de oferecer novas oportunidades para os investidores.

"A IA nos ajuda a identificar com mais facilidade e rapidez tendências de mercado que ainda não estejam aparecendo nos números, melhorando a performance do investidor e auxiliando na tomada de decisões", registra a BlackRock. 


Enfim, vivenciamos uma histórica parceria entre a IA e o mercado financeiro e isso ainda está só no começo e tem muito potencial para avançar mais.

E de outra fonte vem a informação de que o estudo “Transformação digital, produtividade e crescimento econômico” calcula que a digitalização respondia por 8,6% do valor agregado na economia brasileira no fim do ano passado - menor, mas não muito, do que os 9,2% dos Estados Unidos e dos 9% do Reino Unido.

 

Ao dar a notícia, jornal diz que a situação do País "não é ruim, mas tem muito que melhorar".

Desenvolvido pelo Movimento Brasil Competitivo e a Fundação Getulio Vargas, “o estudo parte da premissa que a digitalização da economia exerce poder transformador em todos os setores e no âmbito social”, diz a apresentação do texto.



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