Uma rede formada por
três instituições de ensino e pesquisa (USP, UFMG e PUC-RS) começa a
estudar os superidosos, indivíduos com mais de 80 anos. As pessoas pesquisadas
apresentam desempenho cognitivo, principalmente no campo da memória,
compatível com alguém 20 ou 30 anos mais jovem.
Os pesquisadores
querem entender o que faz o cérebro dessa turma ser mais resistente aos
efeitos do avanço da idade. As conclusões do estudo poderão ajudar no combate a
males como o Alzheimer, entre outras demências
O ESTADO DE SÃO PAULO