Brasileiro
vive mais, porém doenças afetam qualidade de vida
A doutora Ludmilla Hajjar, Coordenadora da Cardio-Encologia do
InCor, diz em artigo em jornal do Rio que cada vez mais é preciso olhar para a
saúde do idoso, para que não apenas viva mais, beneficiando-se da longevidade,
mas também que o faça com qualidade de vida.
O brasileiro vive hoje em média 77 anos, mas morre ou sofre por
doenças crônicas, como doenças do coração e dos vasos (infarto, angina e
derrame cerebral) e câncer.
Também chama a atenção nas estatísticas a queda na
qualidade de vida do idoso, causada em boa parte por doenças osteomusculares
(problemas na coluna e articulação) e neurológicas (demência e depressão).
Sabe-se a receita para mudar esse cenário.
É preciso planejamento
e investimentos na gestão da saúde de um amplo envolvimento da sociedade visando
buscar o envelhecimento saudável.
Os principais fatores que vão influenciar a
saúde do idoso no futuro são o sedentarismo, a alimentação inadequada, a
hipertensão arterial sistêmica, o diabetes, o colesterol elevado, obesidade, o
cigarro e o estresse.
O GLOBO