Felicidade estica a longevidade
Estudos relacionam a longevidade não só à existência de doenças mas
também e talvez principalmente à qualidade de vida e ao sentimento de
felicidade.
A notícia refere-se a “ diversos estudos científicos” e afirma que
estes começam a demonstrar que tal estado emocional tem implicações diretas
para a saúde.
Uma equipe da Universidade de Alba Iulia (Romênia), liderada pela
professora Iulia Luga, analisou a relação entre felicidade e mortalidade
em um estudo publicado na Frontiers in Medicine.
"Mostramos que o
bem-estar subjetivo, ou felicidade, parece atuar como um trunfo para a saúde da
população apenas quando um limite mínimo de aproximadamente 2,7 na escala da
Escada da Vida é ultrapassado", explica Luga.
Esta escala mede percepções pessoais de bem-estar de 0 a 10, com 0
representando a pior vida possível e 10, a melhor. Os dados foram em 123
países.
Acima do limite de 2,7, o estudo constatou uma redução notável na
mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs).
O GLOBO