As
“festas da firma” de fim de ano vão ter de esperar.
Com a necessidade de
distanciamento social por conta da pandemia, empresas optam por celebrações
virtuais ou compensam a confraternização com outros benefícios.
As iniciativas,
que geralmente marcam a conclusão de um ciclo nas operações, vão incluir lives
com shows exclusivos para os funcionários, envio de kits de churrasco, festa de
pijama a distância até 15 dias de recesso.
Ações que faziam parte do
calendário, como entrega de cestas de Natal e de brinquedos para os filhos dos
funcionários, seguirão no modelo de entrega em domicílio.
Pesquisa
realizada pela consultoria de recursos humanos Robert Half indica que a maioria
dos profissionais (48%) espera um fechamento de período sem festas, pois não estão
no clima para comemorações, e 44% dos entrevistados gostariam de
confraternizações adaptadas ao “novo normal” - no padrão on-line.
Antes de organizar festividades virtuais
para marcar a passagem do ano é importante realizar pesquisas de clima e saber
a opinião das equipes sobre a melhor forma de celebrar.
Especialistas em gestão
de pessoas recomendam que as sessões on-line de encerramento sejam usadas para
destacar o trabalho dos funcionários em um período de novas exigências,
relembrar desafios superados e até reconhecer aqueles que mereçam parte dos
resultados financeiros.
Roberta
Bicalho, head de soluções de gestão de pessoas da consultoria Falconi, afirma
que se a empresa tiver caixa disponível deve distinguir talentos individuais ou
equipes
O prefeito
de Salvador, ACM Neto (DEM), anunciou que a ‘live da virada’, que teria apresentações
de Ivete Sangalo e Gusttavo Lima no dia 31 de dezembro, foi cancelada.
Segundo
o prefeito, a medida foi tomada para dar um recado à população com relação ao
aumento do número de casos da Covid-19 na capital baiana.
Já em Pernambuco, o
governo do estado proibiu as festas de Natal e ano novo em 2020 por
causa da pandemia.
VALOR ECONÔMICO