PREVIDÊNCIA SOCIAL 2


Previdência precisa entrar no corte de gastos, diz estudo de consultor da Câmara. 

governo  sentirá os efeitos de uma restrição fiscal mais grave, com redução de recursos necessários para a manutenção da máquina pública, já em 2026 – ano de eleição presidencial – se deixar a Previdência Social fora do pacote de corte de gastos e nada for feito para corrigir a rota de despesas com aposentadorias e pensões.

É o que afirma estudo do consultor da Câmara e ex-secretário de Orçamento Federal Paulo Bijos

Diz a notícia que a  restrição, na visão do autor, pode ser sentida já em 2026. Um estudo da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado aponta que, fora os gastos obrigatórios e carimbados, como Previdência, pisos de saúde e educação e emendas parlamentares, o governo não terá dinheiro para bancar despesas em outras áreas a partir do último ano do mandato de Lula.

Dois fatores explicam o crescimento de gastos na Previdência: o envelhecimento da população e a vinculação de parte dos benefícios à valorização do salário mínimo.

Mas, de outra fonte, chega a informação de ter o Ministro da Previdência Carlos Lupi, voltado ontem a garantir que seu Ministério não será alvo de cortes.

E numa terceira fonte de informação aparece o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, dizendo  que o corte de gastos previsto pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva deveria poupar a área social. 

"É uma decisão da equipe econômica. 

Mas tem que cortar onde não for prejudicar os mais pobres. Tem que ter critérios, não pode pode atingir áreas como saúde e educação", afirma.



VALOR
Tel: 11 5044-4774/11 5531-2118 | suporte@suporteconsult.com.br