Fraude
pode superar R$ 40 milhões.
A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) apresentou
uma notícia-crime ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado
(GAECO), do Ministério Público de São Paulo, de fraudes que somam ao menos R$
40 milhões contra Amil, Bradesco Saúde, Porto Saúde e SulAmérica.
Os criminosos fraudadores criavam empresas de fachadas, utilizavam
beneficiários-laranjas e até prestadores de serviços médicos falsos.
Ou seja,
os pedidos de reembolso apresentados eram de procedimentos que sequer tinham sido
realizados. Segundo a FenaSaúde, de maio para cá, foram identificadas 179
empresas contratantes de fachada, 579 beneficiários e 34.973 solicitações de
reembolsos, sendo que 17,7 mil foram pagas.
O GLOBO