VACINAÇÃO

  • SETOR TURISMO e LAZER

Atrações turísticas e casas noturnas defendem teste de Covid em massa e gratuito.

Estabelecimentos pedem prevenção para evitar nova onda de restrições ao funcionamento

Entidades do setor de turismo e lazer se reúnem para pedir uma campanha de testagem gratuita e em massa para a população identificar casos de Covid, segundo a Abrabar (Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas) e a CNTur (Confederação Nacional de Turismo).

As entidades defendem a testagem como forma de prevenção para evitar que a escalada recente de infecções provoque uma nova onda de medidas de restrição ao funcionamento de bares, restaurantes, casas noturnas e outras atividades turísticas.

Na última quinta (6), a cidade de Amparo, no interior de São Paulo, publicou decreto proibindo aglomerações e determinando o fechamento de comércios até 23h, entre outras iniciativas que começaram a ser levantadas.

Segundo Fabio Aguayo, presidente da CNTur, o cenário também preocupa por causa do aumento no número de afastamentos de funcionários infectados e de clientes receosos com a possibilidade de se infectar.

Algumas cidades, como São Paulo, Rio de Janeiro e Recife cancelaram o Carnaval neste ano. 

E o setor de turismo já sofreu um baque na última semana com a suspensão dos cruzeiros após o registro de passageiros contaminados.

  • CITIGROUP

Citigroup vai demitir trabalhadores nos EUA que recusarem vacina.

Grupo de Wall Street assume posição dura, enquanto juízes conservadores da Suprema Corte questionam ordem de Biden

Citigroup vai demitir no final de janeiro seus funcionários nos Estados Unidos que não tenham sido vacinados ou recebido uma isenção, segundo uma pessoa informada sobre o assunto, adotando uma das mais rígidas políticas entre os grandes bancos de Wall Street.

O banco havia dito em outubro que exigiria que os funcionários nos EUA fossem totalmente vacinados contra Covid-19 como condição para manter seus empregos, e definiu o prazo de 14 de janeiro para que os empregados relatem se foram vacinados ou receberam isenção médica ou religiosa, ou outras exceções previstas na legislação local.

No Citi, os empregados que não foram vacinados serão colocados em licença não remunerada pelo restante do mês e demitidos em 31 de janeiro, segundo a fonte. A notícia do prazo do banco foi relatada primeiramente pela Bloomberg News.

A medida ocorre enquanto uma ordem federal de vacinar ou testar para grandes empregadoras sofre escrutínio jurídico, com a Suprema Corte dos EUA ouvindo argumentos sobre a política do governo Biden na sexta-feira (7).

Mais de 90% dos empregados do Citi, que tem cerca de 65 mil funcionários nos EUA, estão vacinados, e a administração do banco espera que o número aumente ao se aproximar o prazo final.

A política de vacinação do Citi é rígida em comparação com as de outros bancos, como o JPMorgan Chase, que deixaram a porta aberta para tornar a vacinação obrigatória, mas ainda não o fizeram. 

O JPMorgan e o Goldman Sachs exigem que os funcionários estejam vacinados para entrar nos escritórios.



FINANCIAL TIMES
Tel: 11 5044-4774/11 5531-2118 | suporte@suporteconsult.com.br