LONGEVIDADE


Brasil enfrenta um déficit de 28 mil geriatras, segundo a Organização Mundial da Saúde. 

O Brasil está envelhecendo. Entretanto, enquanto o número de pessoas cada vez mais idosas cresce exponencialmente, a infraestrutura de saúde e os recursos humanos não acompanham essa transição. Entre os diversos desafios, destaca-se a escassez de geriatras.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), há cerca de 2 mil geriatras registrados no Brasil, o que equivale a apenas um especialista para cada 18 mil idosos. 

Ou seja, o país enfrenta um déficit de 28.000 geriatras, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

E nesse ponto cabe lembrar que a última etapa da vida, especialmente a velhice avançada, está associada ao aumento da prevalência de doenças crônicas, dependência funcional e fragilidade física e cognitiva. 

Esses fatores tornam o cuidado à pessoa idosa uma tarefa complexa.

A polifarmácia, definida como o uso simultâneo de cinco ou mais medicamentos, é uma realidade para cerca de 40% das pessoas idosas brasileiras. 

Esse uso excessivo, muitas vezes sem monitoramento adequado, aumenta o risco de interações medicamentosas, reações adversas e internações hospitalares. 

Estudos apontam que eventos relacionados a medicamentos são uma das principais causas evitáveis de complicações e óbitos entre pessoas idosas.

 



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