LONGEVIDADE


Novo estudo revela é que pode haver um limite mais difícil de vencer para novos avanços no que diz respeito à extensão da longevidade, diz pesquisa publicada nesta semana na revista Nature Aging, segundo os jornais The New York Times e O Globo . ​​​​​​​​

O estudo reuniu dados de meia dúzia de países privilegiados em matéria de longevidade e sugerem que, depois de décadas de aumento na expectativa de vida, graças a avanços médicos e tecnológicos, os humanos podem estar se aproximando dos limites do que é possível adicionar em termos de longevidade média. 

S. Jay Olshansky, professor de epidemiologia e bioestatística na Universidade de Illinois,  em Chicago, que liderou o trabalho,  previu que a a partir de agora e por muito tempo ainda vai ser difícil viver além dos 87 anos — aproximadamente 84 para homens e 90 para mulheres. 

É um teto médio que várias nações já estão próximas de alcançar.

Importante é que, mesmo os biólogos e outros especialistas que diziam acreditar em uma longevidade quase ilimitada , agora, após a leitura do estudo, admitem que podem haver limites mais difíceis de vencer.  

Na opinião deles isso só vai mesmo mudar e fazer a longevidade voltar a crescer mesmo no dia em que os cientistas desenvolverem algo radicalmente novo e capaz de retardar o próprio processo de envelhecimento.



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