- Estudo avalia os impactos do
trabalho remoto
Um novo estudo da Harvard Business School avalia
como positiva, para funcionários e empresas, a experiência de trabalho remoto durante a pandemia,
com ganhos organizacionais e aprendizados individuais.
Entre os impactos
negativos, estão o fato do onboarding remoto limitar a integração de novos
funcionários, a falta de espontaneidade no Zoom – o que atrapalha a inovação –,
e a perda de relacionamentos paralelos.
O estudo mostrou que apenas metade dos
funcionários conseguiu manter uma rotina de 10 horas diárias, enquanto cerca de
80% era capaz de realizar isso antes do isolamento.
A eficácia e a capacidade
de prestar mais atenção ao trabalho também subiram. Grande parte dos
entrevistados deseja dar sequência ao formato no pós-pandemia.
- Empresas buscam mais
flexibilidade na retomada
Segundo pesquisa da Robert Half, a maior mudança no
retorno aos escritórios será permitir que colaboradores trabalhem de casa com mais frequência –
opinião de 89% dos entrevistados.
Além disso, 59% falaram em escalonar o
horário de trabalho e 52% em alterar o layout do escritório.
A pesquisa mostrou
ainda uma maior preocupação dos executivos com a saúde mental dos
profissionais: 64% querem o uso de videoconferência para transmitir empatia e
confiança aos funcionários e 48% apostam em benefícios para saúde física e
mental, como aulas de yoga e programas de mindfulness.
Novos protocolos de
limpeza (78%) e orientação para que os funcionários usem máscaras (85%) também
estão entre as ações das empresas.
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