MERCADO SEGURADOR


Como o seguro residencial pode aliviar o ‘preju’ dos eventos climáticos (mais fortes e recorrentes)?

Seguro residencial custa, em média, R$ 500 por ano e pode ser um atalho em inundações, destelhamento de casas e danos na rede elétrica das moradias.

O forte temporal que atingiu São Paulo, neste mês, deixou um rastro de destruição provocado por ventos de mais de 100 km/h que derrubaram árvores, postes, abrigos de ônibus, fiação e destelharam casas causando algo ainda pior: a morte de 7 pessoas. 

Mais de 2,1 milhão de consumidores ficaram sem luz, e o restabelecimento do serviço, em algumas localidades, demorou até sete dias.

Neste cenário, os seguros podem ser um grande aliado, dizem executivos consultados pelo InfoMoney. 

“Todos os estudos climáticos mostram que, cada vez mais, vão ter mais eventos extremos climáticos, envolvendo chuva e vento forte. No meio do ano aconteceu nos estados do Sul com mais frequência e agora em São Paulo”, destaca Magda Truvilhano, vice-presidente da comissão de riscos patrimoniais massificados da FenSeg(Federação Nacional de Seguros Gerais).

O fato é que as mudanças climáticas têm afetado o cotidiano e causado prejuízos patrimoniais, situação que tem estimulado a procura por proteção em diversos ramos de seguros, sobretudo, o seguro residencial.

O seguro residencial tem ganhado importância no mercado, com custo relativamente baixo em relação aos outros ramos e diversos serviços de assistência que podem ser utilizados no decorrer da vigência. 

Esta proteção traz muitos benefícios, como pequenos reparos elétricos, hidráulicos e consertos de eletrodomésticos.



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