A delação premiada de
Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS — depois de dois anos e meio de negociações,
atraso provocado pela citação do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF,
Dias Toffoli, com a Procuradoria-Geral da República (PGR) –foi finalmente
fechada e enviada para homologação do relator da Lava Jato, Edson Fachin.
O departamento de
propinas da OAS passou R$ 200 milhões todo ano para burocratas das estatais e
chefões de partidos, até ser flagrado na Lava Jato. Léo Pinheiro contou que a
fonte de recursos eram os parceiros da OAS, o BNDES e os fundos de pensão.
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