CNseg apresenta agenda institucional do setor em Brasília
nesta 4a. feira.
A CNseg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais,
Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização) fará o
lançamento da “Agenda institucional para parlamentares e autoridades públicas”,
em Brasília, nesta 4ª feira, 12.
O documento terá informações sobre a
contribuição do setor para o desenvolvimento socioeconômico do país e para a
ampliação da poupança nacional.
A indústria de seguros representa, hoje, 6,6%
do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, e a projeção é ter uma participação
de 10% até 2030. O encontro para convidados será a partir das 19h.
A agenda institucional tratará
sobre ações para melhoria do ambiente regulatório e pautas legislativas prioritárias
para o setor, com temas como relações de consumo, ASG (ambiental,
social e governança), seguro de catástrofes, DPVAT, seguros
de pessoas e previdência como instrumentos de garantia e novo Marco
Regulatório da Saúde Suplementar.
De acordo com o presidente
da CNseg, Dyogo Oliveira, a entidade acompanha 5.500 projetos de lei
e propostas de emenda à Constituição, que podem ter impacto na indústria
de seguros.
Segundo a CNseg, são
proposições que sugerem alterações legislativas e novas regras para o setor,
que tem importância histórica na economia nacional.
Quanto mais amplo e urgente
for o debate sobre a legislação do setor, mais protegidos estarão os cidadãos,
as empresas e os governos federal, estaduais e municipais.
Os tópicos da agenda
institucional fazem parte do PDMS (Plano de Desenvolvimento do Mercado de
Seguros, Previdência Aberta, Saúde Suplementar e Capitalização), divulgado
pela Confederação em março de 2023.
No programa, a entidade propõe iniciativas
para o desenvolvimento do setor.
O objetivo geral é aumentar a
parcela da população atendida pelos diversos produtos do mercado de
seguros, previdência aberta, saúde suplementar e capitalização em 20%
e elevar o pagamento de indenizações, benefícios, sorteios, resgates e despesas
médicas e odontológicas dos atuais 4,6% para 6,5% do PIB nacional em 7 anos.
SONHO SEGURO