Começa
a mudar o perfil dos ocupantes dos escritórios corporativos
Na esteira da pandemia uma leva de novas empresas começa,
aos poucos, a ocupar esses espaços, dando uma fisionomia nova aos prédios
corporativos que antes tinham um perfil “tradicional”, com baias, salas
fechadas e de reuniões.
Esse processo de mudança, capitaneado por companhias
que foram na contramão da atividade econômica e cresceram em meio à crise, como
as de tecnologia, saúde e de assessoria financeira, traz um alento ao setor,
que conta com isso para tentar diminuir um pouco a chamada taxa de
vacância.
As estimativas iniciais de especialistas é que o porcentual de
empreendimentos sem inquilinos possa superar os 20% até o fim deste ano só na
cidade de São Paulo, o dobro do observado no período pré-pandemia.
Há um outro
problema à vista: a chegada dos prédios que ficarão prontos agora em 2021.
O ESTADO DE SÃO PAULO