Uma solicitação de auditoria do Ministério da Transparência
encaminhada ao presidente dos Correios, Guilherme Campos, apontou fragilidades
da empresa em fiscalizar a gestão do Postalis, fundo de pensão dos servidores
da estatal.
De acordo com o trabalho, a empresa se concentra apenas na
verificação de atas do conselho fiscal, da diretoria executiva e de auditorias.
Diz um dos trechos do documento: “Restando aos Correios somente a via judicial
para a recuperação de valores aplicados indevidamente”.
O documento vai além ao afirmar que a empresa não adota
mecanismos de controle mais oportunos com o objetivo de acompanhar os “riscos
de investimentos mapeados pelo Instituto (Postalis), verificar se as aplicações
realizadas estão condizentes com as premissas da política de investimento e
avaliar o desempenho das aplicações realizadas”.
Época