CCiF fala sobre 8 pontos sensíveis ao agronegócio
na reforma tributária
Entidade diz que
pequenos produtores rurais podem optar por ficar de fora do novo imposto.
O setor do
agronegócio, por meio da FPA (Frente Parlamentar do Agronegócio) e da CNA
(Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), elencou oito pontos em que
o setor é contrário na proposta de Reforma Tributária.
A seguir serão analisados
cada um dos pontos mencionados.
Será demonstrado
que, em grande medida, o posicionamento reticente do setor com
relação à reforma se deve pelo receio que o novo sistema tributário herde os
vícios do atual.
Para superar essa visão é preciso compreender que se trata de
um novo modelo de tributação baseado nas
melhores práticas internacionais e adaptados ao sistema federativo brasileiro.
Importante destacar
que a reforma tem um impacto positivo estimado sobre a economia em mais de 20%
ao longo de 15 anos e que as estimativas de crescimento do valor adicionado do
agronegócio com a reforma são de 18,59%.
1) ABRANGÊNCIA DO CONCEITO DE CONTRIBUINTE
2) CRÉDITO PRESUMIDO
3) NÃO INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA SOBRE INSUMOS AGROPECUÁRIOS
4) ONERAÇÃO DA CESTA BÁSICA
5) RESSARCIMENTO RÁPIDO E EFICAZ DOS CRÉDITOS
6) ADEQUADO TRATAMENTO AO COOPERATIVISMO
7) NÃO INCIDÊNCIA DO IS (IMPOSTO SELETIVO, TAMBÉM CRIADO PELA REFORMA)
SOBRE A CADEIA PRODUTIVA DE ALIMENTOS
8) ADEQUADA TRIBUTAÇÃO DOS BIOCOMBUSTÍVEIS
FOLHA DE SÃO PAULO