Um funcionário de uma empresa de Hong Kong fez uma
transferência de 200 milhões de dólares de Hong Kong (R$ 126,5 milhões) após
participar de uma chamada de vídeo em grupo em que ele acreditava estar falando
com o diretor financeiro da companhia.
Tudo não passou de um golpe, com a reunião
sendo criada a partir de deep fake.
Os fraudadores criaram representações do diretor financeiro da empresa e de
outras pessoas na chamada usando imagens públicas e convenceram a vítima a
fazer um total de 15 transferências para cinco contas bancárias em Hong Kong
A ocorrência desse tipo de crime passou a ser maior com a evolução das ferramentas de IA (inteligência
artificial) e é um dos maiores desafios para os desenvolvedores dessas
ferramentas.
- Hoje, é possível reproduzir o rosto e a fala
de uma pessoa a partir de plataformas disponíveis na internet.
O que fazer se você for alvo de um deepfake?
Leia artigo de Ronaldo Lemos. (seção ARTIGOS no LaM)
FOLHA DE SÃO PAULO