- Após falar que deseja discutir gastos do governo, Lula participa de
reunião com ministros que tratam de orçamento: Presidente se reúne nesta
segunda-feira (17) com equipe econômica no Planalto às 10h30. Lula
declarou na Itália que considera investimento "o que muita gente acha
que é gasto".
- Produtividade trava
crescimento, e nível brasileiro é 1/4 do americano: especialistas veem
situação 'trágica'; com queda da população ativa, país tende a empobrecer.
- Ministério do Meio Ambiente
pressiona empresas por solução para resíduos de produtos: Secretário do
Meio Ambiente Urbano fala em decretos e parcerias com Ministério Público e
Receita para melhorar logística reversa.
- Comissão da Câmara aprova
projeto de motoristas de app com INSS de 5% e fim do pagamento mínimo:
Associações que representam trabalhadores e empresas criticam nova
proposta; entenda as alterações.
- Semana começa com
expectativa do COPOM em manter SELIC em 10,5%.
- Regalias tributárias
representam quase metade das isenções, diz Unafisco: levantamento da
associação dos auditores fiscais revela que R$ 366 bilhões foram gastos em
privilégios tributários sem comprovação de retorno.
- Bolsa brasileira e real
estão entre os piores desempenhos do mundo em 2024: com crescentes
incertezas sobre política fiscal, Brasil reverte recorde do Ibovespa e
otimismo no câmbio.
- RS anuncia fim da colheita
de arroz e diz que não há motivo para importação: Governo Lula defende
compra emergencial para conter pressão sobre preços após enchentes no
estado.
- Plano de investimento no
porto de Santos prevê melhorias na rodovia Anchieta: autoridade portuária
anuncia R$ 20 bilhões para os próximos cinco anos; metade será investido
em parceria com o setor privado.
- Das 20 metas do Plano
Nacional de Educação, só 4 foram ao menos parcialmente cumpridas: Lei
completa 10 anos em 2024 com poucos avanços nos objetivos definidos para
melhorar o ensino no país.
- Governo Biden é o que mais
fez pelo clima, mas também o que mais produziu petróleo: Democrata, que
investiu bilhões em transição energética e construiu coalizão de apoio à
economia verde, quebrou promessa de interromper exploração em terras
federais
O economista Hélio Portocarrero, com ampla carreira no setor de
seguros no Brasil, morreu na última sexta-feira (14). Ele, que lutava contra o
câncer, foi secretário de Previdência Complementar e superintendente da
Superintendência de Seguros Privados (Susep).
Portocarrero trabalhou como professor de Economia e Finanças da
Fundação Getulio Vargas (FGV) e exerceu cargos de diretoria em diferentes
entidades do setor de seguros no país, como Federação Nacional de Capitalização
(Fenacap) e Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência
Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg).
Entre os temas para os quais contribuiu ao longo de sua carreira
estão a regulamentação dos planos PGBL e VGBL e a elaboração da Lei
Complementar 109, que dispõe sobre o Regime de Previdência Complementar.
FSP | G1