PANDEMIA 2


Crise econômica deve levar 3,8 milhões de domicílios para as classes D e E neste ano.

De acordo com um estudo feito pela consultoria Tendências, os efeitos econômicos da pandemia do coronavírus serão especialmente sentidos pelas classes menos favorecidas: 3,8 milhões de domicílios serão empurrados para as classes D e E por este motivo.

Isso representa, aproximadamente, 15 milhões de brasileiros que passarão a ter renda domiciliar inferior abaixo de R$ 2,5 mil. 

Até o final do ano, espera-se que 41 milhões de lares estarão nas classes D e E.

A consultoria já esperava um espessamento da base da pirâmide social antes mesmo da crise sanitária econômica, mas a expectativa era de uma alta de 600 mil domicílios.

 Desta forma, a pandemia por si será responsável por levar mais 3,2 milhões de lares para as classes D e E.



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