O programa idealizado pelo governo para que
brasileiros voem por até R$ 200 funcionará apenas como um agregador de
passagens que já são vendidas a esse preço.
Entenda: como não haverá subsídios federais, o governo não terá como
garantir que as aéreas oferecerão bilhetes mais baratos no Voa Brasil.
- Em 2023, 14,9% das passagens comercializadas
custaram até R$ 200, conforme dados da Anac (Agência Nacional de Aviação
Civil).
O governo ainda negocia com as aéreas pelo menos
uma meta de 4 a 5 milhões de passagens por até R$ 200 no programa.
Como deve funcionar: a plataforma seria uma agregadora do estoque
de passagens aéreas disponíveis a menos de R$ 200.
- O usuário, então, poderia verificar se há
alguma opção que lhe atenda e efetuar a compra.
- A ideia é estipular um limite de duas
passagens por pessoa.
Quem poderá participar: aposentados do INSS (Instituto Nacional do
Seguro Social) que ganham até dois salários mínimos (o equivalente a R$ 2.824)
e estudantes do ProUni.
FOLHA DE SÃO PAULO