MERCADO FINANCEIRO


Colapso da saúde em Manaus e dúvidas nos EUA tombam Bolsa

📊 Ibovespa: -2,54% (120.348 pontos)

💵  Dólar: +1,81% (R$ 5,31)

😷 Casos de coronavírus: 8.325.119 confirmados e 207.160 mortes**

Quando restarem dúvidas do impacto de políticas públicas nos mercados, o dia de hoje poderá ser lembrado com muito pesar. 

Bolsas do mundo inteiro mergulharam nesta sexta-feira (15) com um misto de pessimismo global e índices cada vez mais preocupantes de coronavírus.

No Brasil, a queda foi ainda mais acentuada graças ao vexame humanitário que está acontecendo por aqui, com direito a falta de oxigênio em Manaus (AM) e incertezas sobre a vacinação.

Foi assim, cara leitora, que o principal índice da bolsa brasileira teve a pior semana desde o fim de outubro. 

A perda acumulada de segunda-feira (11) a hoje foi de 3,78%.

O Brasil não é para amadores – por isso a gente te explica o que está rolando.

Foi assim, cara leitora, que o principal índice da bolsa brasileira teve a pior semana desde o fim de outubro. 

A perda acumulada de segunda-feira (11) a hoje foi de 3,78%.

O Brasil não é para amadores – por isso a gente te explica o que está rolando.

Subiu no boato, caiu no fato

A saga para baixo começou no exterior, com o mercado financeiro questionando o quão viável será a aprovação do pacote trilionário de Joe Biden, presidente eleito dos Estados Unidos. 

Nesta quinta-feira (14), o democrata afirmou que o reforço será de US$ 1,9 trilhão em novos gastos contra a crise.

Sim, os investidores estavam animados com a possibilidade de tanta grana sendo injetada para turbinar a economia estadunidense. 

No entanto, passada a euforia da notícia, agora pintou a dúvida: será que os parlamentares do Partido Republicano, oposição de Biden, vão facilitar a vida na hora de aprovar o pacotão?



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