Super
longevidade: Descoberta pode alongar a vida em 25%.
A jovem cientista Anissa Widjaja, de Cingapura, descoberto que se
for possível inibir o crescimento da proteína chamada interleucina 11
(IL11) nas pessoas à medida que envelhecem será razoável supor um aumento
do tempo de vida em torno de 25%.
O artigo é longo e cheio de detalhes, razão pela qual recomendamos a sua
leitura na íntegra (link é fornecido ao final), mas em resumo o que o
seu autor conta é que tal resultado já foi confirmado em camundongos.
E há razão para supor que as pesquisas poderão andar mais rápido, uma
vez que a droga que inibe a ação da IL11 já foi descoberta e vem sendo avaliada
em testes clínicos, em seres humanos, para tratar um grupo de doenças.
Assim, tudo poderá andar mais rápido daqui para a frente.
Nos testes realizados em diferentes grupos de camundongos os
cientistas observaram nos animais, à medida que envelhecem, ausência
de obesidade, melhor controle do nível de glicemia, melhores níveis de
colesterol, menos tremores, menor perda de massa muscular e o retardo no
aparecimento de outras características típicas do envelhecimento.
E pessoas que vivem mais, algo que vai se tornando menos incomum,
despertam o interesse dos cientistas exatamente na linha de estender a
longevidade saudável. Nesse sentido, outra notícia traz que ao falecer
com 110 anos no início deste mês em Los Angeles, Morrie Markoff, um
empresário de sucesso e artista (fotógrafo e escultor com mais de 90 anos e
autor de uma biografia aos 103) teve o seu cérebro doado para estudos na
Universidade da Califórnia.
O ESTADO DE SÃO PAULO