SAMI RECEBE
INVESTIMENTO DE R$ 86 MILHÕES.
As startups atacam mercados
grandes e em que enxergam clientes mal atendidos – ou simplesmente ignorados.
Para a Sami, negócio escalável e tecnológico ligado ao ramo da saúde, esse é o
caso do segmento de planos de saúde complementares.
Fundada
em 2018, a Sami já recebeu 90 milhões de fundos e investidores-anjo – boa parte
de uma rodada série A anunciada hoje, de R$ 86 milhões.
O aporte foi liderado pelos fundos Valor Capital Group e Monashees.
O que atraiu os investidores
foi a proposta de um bom atendimento de saúde a um custo acessível, como fariam
as redes como a Hapvida e a Prevent Senior, mas levando dados e performance aos
atendimentos feitos por médicos e pelos hospitais.
“A
medicina é cara, mas a má medicina é mais cara ainda.
Se você tem um sintoma e
resolve não ir ao médico para economizar, pode ter custos maiores no futuro.
Acontece o mesmo se o médico faz um diagnóstico errado e prescreve um
medicamento que não resolverá o problema”, diz o cofundador Vitor Asseituno.
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