Inflação
da saúde sobe mais para quem tem acima de 60 anos
A pandemia tornou a preservação da saúde mais cara para as
pessoas com mais de 60 anos de idade que vivem na cidade de São Paulo do que
para os demais paulistanos de outras faixas etárias.
Para os mais idosos,
a inflação da saúde alcançou 9,13% nos 12 meses encerrados em junho.
É o que
mostra uma nova composição do Índice de Preços ao Consumidor (IPC)
tradicionalmente calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas
(Fipe) da Universidade de São Paulo (USP).
Essas despesas representam, no novo índice da Fipe, 16,29% dos
gastos das famílias com um integrante com mais de 60 anos, enquanto no índice
geral (para toda a população) o peso da saúde é de 6,09%, daí o impacto maior
sobre os gastos do grupo que inclui algum idoso.
O ESTADO DE SÃO PAULO