Doze pessoas, entre
elas Queiroga, Pazuello e Ernesto Araújo, devem sair da condição de testemunhas
da CPI para passar à de investigados.
Homem branco é preso
por furto de bicicleta que levou um casal a fazer falsa acusação contra jovem
negro.
Doze pessoas devem
sair da condição de testemunhas da CPI da Covid para passar à de investigados.
Isso permitirá a adoção de
medidas para apurar a conduta deles durante a pandemia, como quebras de sigilos
e operações de busca e apreensão.
Mesmo sem consenso entre os membros da cúpula da
comissão, a relação vai incluir o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, por
decisão do relator, senador Renan Calheiros.
Da lista, constam ainda nomes como
Eduardo Pazuello, Ernesto Araújo, Fábio Wajngarten, Mayra Pinheiro (conhecida
como "capitã cloroquina") e Nise Yamaguchi (médica que também defende
o uso do medicamento comprovadamente ineficaz contra o
coronavírus).
Um homem branco apelidado de "Lorão" foi preso pelo
furto uma bicicleta elétrica no Rio que levou um casal a fazer uma acusação
falsa contra o professor de surfe Matheus Nunes Ribeiro, de 22 anos, que é
negro.
O caso ocorreu no sábado. A professora de dança Mariana Spinelli e o
designer Tomás Oliveira, que abordaram Matheus, responderão por calúnia.
Já
Matheus disse que gostaria que a lei brasileira considerasse o episódio
como crime de racismo.
O suspeito detido é Igor Martins
Pinheiro, de 22 anos, que tem 28 passagens pela polícia.
O Senado
aprovou a medida provisória que viabiliza a privatização da
Eletrobras , maior empresa de energia elétrica da América
Latina.
Como os senadores alteraram parte da versão aprovada pela Câmara, o
projeto precisa ser novamente analisado pelos deputados.
A votação está
prevista para segunda. Na votação de hoje, os senadores mantiveram a maior
parte dos "jabutis" incluídos pelos deputados e acrescentaram outros.
No jargão do Congresso, "jabuti" é um trecho sem relação com o objeto
original da proposta.
Para entidades do setor elétrico, esses trechos devem
deixar mais cara a conta de luz. Já o governo argumenta que a privatização
reduzirá o valor em até 7,36%.
G1