Professora
tem benefício suspenso por 3 vezes por ser confundida com homônima.
Uma
professora de 59 anos está vivendo um drama com o INSS, após ter o benefício
cancelado por três vezes consecutivas porque foi dada como morta.
Mesmo
provando que estava viva em 2020, 2021 e 2022, mais uma vez, Sônia Maria da
Silva está sem receber.
Ao pesquisar pela suposta certidão de óbito, descobriu no site do
registro civil um documento que dizia que ela havia morrido no Hospital Souza
Aguiar, no Centro.
JORNAL EXTRA